quarta-feira, 25 de abril de 2012

Dicas sobre manutenção de carros






Em dez meses de 2011, Brasil já tem novo recorde de acidentes aéreos por ano


Antes mesmo de contabilizar as ocorrências do último bimestre, o Brasil já registra recorde em número de acidentes aéreos em 2011. Relatório do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), com os dados dos dez primeiros meses do ano, aponta para 128 acidentes notificados na aviação civil, número 12% maior que o então recorde de 114 registrado em 2009.


Um outro dado fornecido pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) informa que a média de acidentes por quilômetro de combustível consumido cresceu 21% em 2011, em comparação a 2010.

Segundo o Cenipa, responsável pela investigação dos acidentes aéreos no país, dos 128 acidentes registrados entre janeiro e outubro,106 foram com aviões e 22, com helicópteros. Em ambos os casos o número de ocorrências já é recorde. Desde 2001, 961 acidentes aéreos foram registrados no país, com 1.056 mortos.

O Cenipa ainda informou que 25 acidentes resultaram em morte este ano, com um total de 84 óbitos. Se forem levados em conta os anos em que não houve acidentes com grandes aviões, como em 2008 e 2009, o número de mortes seria o maior dos últimos dez anos.

Em 2007, quando 199 pessoas morreram após um acidente envolvendo um avião da TAM, no aeroporto de Congonhas, foi o registrado o maior índice da história: 271 mortes. Em 2006, quando um avião da Gol caiu após choque com aeronave modelo Legacy, matando as 154 pessoas do voo 1907, foram registradas 210 mortes.

Em 2011, o acidente com maior número de mortes foi registrado no dia 13 de julho, quando uma aeronave modelo LET-410, da No Ar Linhas Aéreas, caiu em Boa Viagem, no Recife, três minutos após a decolagem e resultou na morte dos16 ocupantes. As causas do acidente ainda são investigadas.

Ainda segundo os dados do Cenipa, 30 aeronaves tiveram danos irrecuperáveis com os acidentes este ano --maior índice dos últimos três anos. Os números, porém, estão ainda distantes dos maiores já registrados, em 2001 e 2009, quando 46 aeronaves foram perdidas.

Perda de controle no solo

Em relatório detalhado de acidentes registrados até julho, a principal causa dos 89 acidentes é a perda de controle no solo (com 15 ocorrências), seguido por perda de controle em vôo (14), falhas no motor (14), colisão em obstáculos (11), pane seca (5) e problemas com o trem de pouso (4).

 

Veja a evolução do número de acidentes aéreos no país



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domingo, 2 de outubro de 2011

Brasil pode passar Japão e ser o terceiro do mundo

Não exatamente por seus méritos, mas pela dificuldade que o Japão está passando em relação a produção industrial, o Brasil poderá tornar-se em 2011 o terceiro maior mercado mundial de veículos, perdendo apenas para China e Estados Unidos.

O balanço mundial de vendas divulgado pela Jato mostra que o Brasil fechou de janeiro a agosto com apenas 364.793 unidades a menos que o Japão. Seria muito se os dois países não trilhassem tendências tão diferentes, mas enquanto o Brasil está crescendo 7,6% este ano (janeiro a agosto), o Japão teve uma queda de vendas de 26,7%, causada principalmente pela queda de produção em conseqüência do tsunami e dos terremotos, que destruíram fábricas no país.

A permanecer essa tendência nos quatro últimos meses do ano, as posições podem se inverter.

No ano passado o Japão vendeu de janeiro a agosto 3.542.869 unidades. No mesmo período de 2011 foram apenas 2.598.516. O Brasil vendeu 2.076.892 nos oito primeiros meses do ano passado e 2.233.723 este ano.

Veja o ranking dos dez maiores mercados do mundo:

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Fiscalização pró-pedestre multa 378 por dia no centro de SP


Na primeira semana de fiscalização de infrações por desrespeito ao pedestre na região central de São Paulo, 378 multas foram aplicadas por dia, em média, pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego). O volume é baixo se considerada a desobediência ainda predominante na cidade. É como se cada marronzinho treinado para esse trabalho tivesse anotado menos de três infrações diariamente.

Três irregularidades que eram ignoradas até então pela maioria dos agentes de trânsito tiveram, em menos de uma semana e exclusivamente nas regiões central e da avenida Paulista, mais multas do que em 2010 inteiro em toda a cidade de São Paulo.

São elas: não dar a vez ao pedestre ao fazer uma conversão, não dar a passagem a quem está a pé numa faixa sem semáforo e não esperar a conclusão da travessia.

Os técnicos da CET dizem que os marronzinhos estão em fase de adaptação e que a orientação é multar apenas quando há plena convicção.


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 O número de pontos fiscalizados pulou de 78 para 91. Na cartilha distribuída aos agentes, eles são treinados a não multar se a faixa de pedestres estiver em mau estado.

A CET também escreveu ser obrigatório anotar no talão uma descrição mais detalhada do fato. Isso aumenta a demora para registrar a infração, mas pode ser uma proteção contra questionamentos.

  A média de multas da ação pró-pedestre equivale a 2% do total aplicado pela CET por dia --só por uso de celular são 1.296 a cada 24 horas.

A preferência ao pedestre na faixa é exigida pelo código de 1998, mas, na prática, a CET fazia vistas grossas.

O aperto da fiscalização começou na região central após três meses de uma campanha que não mudou a desobediência --nove em cada dez motoristas seguiam desrespeitando os pedestres.

   CLIQUE
 TwitterVeja alguns exemplos e punições, para o que pode se chamar de "nova onda de multas" nas ilustrações abaixo, ou clique no ícone ao lado para visualizar a animação que explica como será as regras e normas para aplicação das multas :   


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 Fonte: Folha.com

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